O filme “O nome da Rosa” trata da história ocorrida no ano de 1327, num
Mosteiro Beneditino Italiano que continha, na época, o maior acervo Cristão do
mundo. O objetivo dos assassinatos, através do
envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era deter aqueles que
buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim, todos aqueles que
o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a única maneira de
impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento. Vários assassinatos sem possíveis causas
diagnosticadas, alguns encontram justificativas em questões diabólicas, outros
em um simples contato com alguns livros encontrados no mosteiro.
O objetivo dos
assassinatos, através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era
deter aqueles que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim,
todos aqueles que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a
única maneira de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento. William começa a
investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos
acreditarem que é obra do Demônio. Ele não partilha desta opinião, mas antes
que ele conclua as investigações Bernardo Gui, chega no local e está pronto
para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em
nome do Diabo.
O Livro havia sido escrito
pelo Filósofo Aristóteles e falava sobre o riso: “Talvez a tarefa de quem ama
os homens seja fazer rir da verdade, porque a única verdade é aprendermos a nos
libertar da paixão insana pela verdade”.
O objetivo dos assassinatos,
através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era deter aqueles
que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim, todos aqueles
que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a única maneira
de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento.
O objetivo dos
assassinatos, através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era
deter aqueles que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim,
todos aqueles que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a
única maneira de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento. Este filme é uma
crônica da vida religiosa no século XIV, e relato surpreendente de movimentos
heréticos. No mosteiro, sete monges morrem estranhamente, isto aborda muito a
violência. Há também uma violência sexual, no qual mulheres se vendem aos
monges em troca de comida e muitas vezes depois são mortas.
A expressão "O nome da Rosa" foi
usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa
subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A
"rosa de então", centro real desse romance, é a antiga biblioteca de
um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos
preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges
conservaram através dos séculos.
O Nome da Rosa pode ser interpretado como
tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a
verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de
investigação. Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também
o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim,
com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso
seja pago um alto preço.
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