A psicologia nunca poderá dizer a verdade sobre a loucura, pois é a loucura que detpem a verdade da psicologia.
- Michel Foucault
terça-feira, 12 de junho de 2012
Nós que aqui estamos por vós esperamos
Nós que aqui estamos por vós
esperamos é um documentário brasileiro de 1998,
dirigido por Marcelo Masagão. O filme
exibido mostra a trajetória do homem em meio a conflitos e ao desenvolvimento
da tecnologia.
Permeia ideias na vivência de líderes que detonaram o mundo em busca de poder, com violência e descaso para as necessidades humanas. O título do filme vem do letreiro disposto em um velho cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase. Nós que aqui estamos por vós aguardamos sugere que a morte iguala a todos, que o homem veio do pó e do pó retornará, independente de seus feitos no decorrer da vida.
Permeia ideias na vivência de líderes que detonaram o mundo em busca de poder, com violência e descaso para as necessidades humanas. O título do filme vem do letreiro disposto em um velho cemitério localizado na cidade de Paraibuna, no interior do Estado de São Paulo, onde se lê a mesma frase. Nós que aqui estamos por vós aguardamos sugere que a morte iguala a todos, que o homem veio do pó e do pó retornará, independente de seus feitos no decorrer da vida.
O filme retrata a morte no século XIX, construído
todo com imagens de arquivo e sem nenhuma fala ou narração, apenas música,
imagem e frases, ele faz uma retrospectiva das principais mudanças que marcaram
o século passado, morte, cultura, diferenças sócias, miséria e crueldades da
vida real retratando as pessoas que entraram para história.
Não há nenhum tipo de narrador, apenas a reunião de
figuras e palavras que se encaixam nos fatos históricos reais e ficcionais. As
imagens são documentos históricos que relatam a vida de pessoas anônimas em seu
cotidiano e a partir dessas, o diretor dá nova existência, profissões,
nomes e atividades aos seres retratados. Filmagens amadoras, reportagens,
fotos antigas, são usados como fundo de pano para esta nova etapa que leva o
espectador para o mais sangrento e conturbado século da humanidade. Uma profusão
de imagens que se sucedem, envolvem-nos em uma trama fortuitamente tecida e que
desafiam àqueles que creem no plano da vida, na linearidade dos acontecimentos.
Imagens que nos transportam da dor, do sentimento de vergonha em relação ao ser
humano, ao encantamento, ao deslumbramento, pois é humano, e sempre
"demasiadamente humano", o ódio e o amor.
O documentário aborda as mudanças nas formas de
comunicação, os avanços tecnológicos e científicos após a invenção do telefone,
do rádio, da eletricidade e da psicanálise. As mulheres conseguindo sua
independência, sua inserção no mercado de trabalho, a mudança na forma de se
vestir, passando a usar minissaias, os maiôs cada vez mais curtos, o consumo de
álcool, de cigarro, sua conquista na vida política e na guerra, e após toda
essa conquista, a depressão causada por pressão da sociedade. Os
túmulos retratados no filme denotam que a história está em constante mutação,
se constrói com ações diariamente, é inesperada. O tempo retratado com o
pêndulo do relógio permite remeter à ideia de que a história é contínua e tem
seu significado relativo aos ideais de cada povo. A música é melancólica,
fazendo pensar na finitude da existência humana.
Pode-se concluir que existem muitos aspectos positivos
advindos do século XX derivados entre outras coisas pelo avanço da ciência e da
tecnologia. O filme é muito significativo, praticamente perfeito em seus recortes.
Interessante também é que a destruição se dá de humanos para humanos não
envolvendo catástrofes da natureza.
Em Nome da Rosa
O filme “O nome da Rosa” trata da história ocorrida no ano de 1327, num
Mosteiro Beneditino Italiano que continha, na época, o maior acervo Cristão do
mundo. O objetivo dos assassinatos, através do
envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era deter aqueles que
buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim, todos aqueles que
o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a única maneira de
impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento. Vários assassinatos sem possíveis causas
diagnosticadas, alguns encontram justificativas em questões diabólicas, outros
em um simples contato com alguns livros encontrados no mosteiro.
O objetivo dos
assassinatos, através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era
deter aqueles que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim,
todos aqueles que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a
única maneira de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento. William começa a
investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos
acreditarem que é obra do Demônio. Ele não partilha desta opinião, mas antes
que ele conclua as investigações Bernardo Gui, chega no local e está pronto
para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em
nome do Diabo.
O Livro havia sido escrito
pelo Filósofo Aristóteles e falava sobre o riso: “Talvez a tarefa de quem ama
os homens seja fazer rir da verdade, porque a única verdade é aprendermos a nos
libertar da paixão insana pela verdade”.
O objetivo dos assassinatos,
através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era deter aqueles
que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim, todos aqueles
que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a única maneira
de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento.
O objetivo dos
assassinatos, através do envenenamento das páginas do livro de Aristóteles, era
deter aqueles que buscassem prazer e conhecimento com aquela leitura e, assim,
todos aqueles que o lesse ou tentassem fazê-lo, logo morreriam. A morte era a
única maneira de impedir aqueles que insistiam na busca do conhecimento. Este filme é uma
crônica da vida religiosa no século XIV, e relato surpreendente de movimentos
heréticos. No mosteiro, sete monges morrem estranhamente, isto aborda muito a
violência. Há também uma violência sexual, no qual mulheres se vendem aos
monges em troca de comida e muitas vezes depois são mortas.
A expressão "O nome da Rosa" foi
usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa
subsiste seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A
"rosa de então", centro real desse romance, é a antiga biblioteca de
um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos
preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges
conservaram através dos séculos.
O Nome da Rosa pode ser interpretado como
tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a
verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de
investigação. Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também
o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim,
com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso
seja pago um alto preço.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Índice de mortalidade entre homens e mulheres no Brasil
Considerando
um conjunto de Tábuas de Mortalidade elaboradas para cada uma dessas instâncias
geográficas, valores dessa relação próximos da unidade indicam que o nível de
mortalidade é o mesmo para homens e mulheres. Desta forma, quanto maior o
afastamento da curva em relação à reta que passa por 1, maior será a sobre mortalidade
masculina, enquanto os deslocamentos para baixo dessa linha indicam a sobre mortalidade
feminina.
Para
o conjunto do País, moderada sobre mortalidade masculina durante os dois
primeiros períodos (1940/1950 e 1950/1960), começando a elevar-se a partir de
1970. Para 1980, 1991 e 2000, entretanto, acentua-se a sobre mortalidade masculina,
ocorrendo as maiores diferenças entre os jovens e jovens - adultos. Esse
fenômeno, que também ocorre nas duas regiões analisadas, é mais marcante no
Sudeste e incide de forma mais pronunciada nas idades de 10 a 35 anos. Esse
agravamento está associado, em parte, ao aumento das mortes por causas
externas. É importante destacar distintos comportamentos entre as duas regiões,
quando se observam essas relações para o ano de 2005. Enquanto na Região
Sudeste verifica-se redução na sobre mortalidade masculina, na comparação com o
ano de 2000, em todas as faixas etárias, à exceção do grupo de 15 a 25 anos, a
tendência, na Região Nordeste, é de aumento da sobre mortalidade em todas as
faixas etárias, independentemente da idade. Esses resultados, de certa forma,
podem estar refletindo, por um lado, um início de maior controle da violência
nas regiões que já haviam alcançado patamares elevados de sua incidência, como
é o caso do Sudeste, e, por outro lado, um indicativo de um processo de sua
generalização para outras áreas, como é o caso específico do Nordeste e demais
regiões do País.
Sintetizando,
conclui-se que as mortes por causas externas atingem, prioritariamente,
contingentes do sexo masculino nas faixas etárias muito jovem e jovens-adultos,
em todo o Território Nacional, sobressaindo-se a Região Sudeste, aonde a
mortalidade masculina chega a ser quase cinco vezes maior que a feminina, nas
idades compreendidas no grupo de 20 a 25 anos. As causas externas (violentas),
consideradas causas evitáveis, têm um impacto significativo nos diferenciais da
esperança de vida ao nascer entre homens e mulheres, principalmente naquelas
regiões e Unidades da Federação onde sua incidência é elevada. Ao longo das
últimas duas décadas, parte dos ganhos obtidos na esperança de vida, devidos à
queda da mortalidade infantil e de menores de 5 anos, foram perdidos em função do
aumento das mortes por causas externas. As profundas mudanças observadas, nas
últimas décadas, no padrão etário da mortalidade, por sexo, bem como na
estrutura das causas da mortalidade da população brasileira, são devidas,
portanto, não só ao aumento das causas cardiovasculares, respiratórias e
neoplasias, conforme visto na seção anterior, como também estão relacionadas,
fortemente, ao aumento da mortalidade por causas externas, com efeitos
inevitáveis sobre o processo de envelhecimento da população.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
O símbolo da Psicologia
A
letra "Psi" O símbolo adotado pela Psicologia corresponde a vigésima
terceira letra do alfabeto grego, cujo significado é PSI. A este prefixo
“PSI” adicionou-se o sufixo “QUE” formando a palavra “PSIQUE”, que em outras
palavras significa: estudo da alma.
Hoje,
o símbolo “PSI” representa o tripé que sustenta a ciência do comportamento em
suas três vertentes: A corrente comportamentalista, a corrente psicanalítica e
a corrente humanista. Referência: http://wwwanimapsicologia.blogspot.com/2009/03/o-simbolo.html#ixzz1x8Kx5t6p
terça-feira, 5 de junho de 2012
Educação das Emoções
A família Brito sempre foi muito agitada, Caio o filho
caçula estudava medicina e era o orgulho de todos, sua relação com seu irmão
nunca foi muito boa, pois ele gostava de ser sempre o centro das atenções.
Pedro o filho mais velho vivia isolado e sempre teve raiva do seu irmão por
achar que não era tão amado quanto ele. Sempre arrumava confusão para chamar
atenção dos seus pais, mas sempre foi criticado por isso.
Apesar de afetuoso com todos Caio se considerava carente
e sentia falta da relação com seu irmão.
Seus pais Maria e Carlos eram separados e viviam
culpando-se pelas atitudes dos filhos, mas nunca se interessaram em saber o
motivo para tudo aquilo. Além da preocupação natural que tinha com os seus
filhos, Maria vivia com medo das confusões de Pedro, medo que se envolvesse em
algo grave e não poder mais ajuda-lo.
Sua namorada
Bianca ajudava-o de todas as maneiras para não se sentir assim. Aconselhava-o e
estava com ele sempre. Ela era a mulher perfeita, a pessoa com quem ele queria
manter um relacionamento e viver com ela. O sexo era o contato mais prazeroso
que um tinha com o outro, troca de carinho, um momento só deles, era onde eles encontravam seu ponto
máximo de satisfação, a sintonia no sexo os ligava de forma extraordinária.
Certo dia, Pedro e Caio foram ao shopping com Carlos até
que de repente ele sentiu-se mal, os rapazes nervosos com a situação levaram o
pai para a primeira emergência que encontraram e logo após ser tratado e já com
alguns exames na mão veio a noticia: Carlos estava com uma doença sanguínea e
que por não ter sido detectada antes precisava de um doador com extrema
urgência. Triste e revoltados com a situação os garotos finalmente se uniram,
fazendo o melhor possível na tentativa de ajudar o pai.
Após dias de estresse e muita aflição os médicos avisaram
que Pedro era a única pessoa com o sangue compatível. Felizes com o resultado
todos se abraçaram e apesar de tudo que Pedro achou a vida toda, naquele
momento ele se sentiu útil e amado, além de sentir-se empolgado por ser capaz
de fazer algo de bom e recebendo de uma maneira mais clara o carinho de todos.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Franz Joseph Gall
Franz Joseph Gall nasceu na aldeia de Swabian Tiefenbronn, perto de Pforszheim. Badem, Alemanha.
O pai Franz Joseph Gall era de origem italiana e seu nome original era Gallo. Era um comerciante modesto e às vezes prefeito na aldeia de Tifenbronn nos arredores da floresta negra. Ele e sua esposa Anna Maria Billingerin eram católicos romanos.
Gall recebeu sua primeira instrução do seu tio, padre católico, e educação continuada nas escolas em Baden e Bruchsal.
Como filho mais velho foi destinado para o sacerdócio, mas preferiu estudar medicina em Jean Hermann em Estrasburgo, aos 19 anos.
De acordo com Hermann, ele se preocupou preferencialmente com as ciências naturais e anatomia.
Foi ali também que se casou pela primeira vez com uma jovem de sobrenome Lieser, no entanto, adquiriu uma serie de amantes, tendo um filho, Hamann com uma delas.
Em 1781 deixou Estrasburgo para continuar seus estudos médicos em Viena, onde ele estava muito impressionado com seu professor, o conhecido médico Maximilian Stoll.
Tendo recebido o diploma, começou a exercer a profissão de
medico em 1785 e estabeleceu uma pratica ativa e bem sucedida medica que
incluía muitos pacientes eminentes. Além de seu trabalho ele se preocupava com
as investigações anatômicas e com a fundação e elaborações da doutrina do
crânio. Para isto, construiu uma coleção de crânios, bem como moldes em gesso e
cera. Sua nova doutrina foi dada a conhecer através de palestras privadas, que
ele deu em Viena, de 1786, e através do seu livro Des Herren Dr fj Schereiben
Gall.
Sua primeira aparição como autor foi em 1791, no entanto o
primeiro edital dos seus inquéritos em cranioscopia apareceu em 1798. Gall
tinha começado a dar aulas particulares e palestras, onde suas doutrinas logo
atraíram a atenção geral e um crescente sucesso.Por volta de 1792-3 Gall estava convencido de que havia descoberto regiões localizadas do córtex cerebral, onde inatas faculdades universais residiam.
Gall chamou essas regiões de órgãos. Gall começou a recolher crânios humanos e animais e moldes de cera de cérebros, a fim de estudar o desenvolvimento dos contornos cranianos com os comportamentos característicos associados a uma espécie de animal, ou um general conhecido ou ladrão. Sua coleção de crânios, bem como gessos de cabeças e crânios, tornou-se tão extensa e sua energia em coleta-los tão visível que ele se tornou uma celebridade local. Seu novo sistema foi chamado de organologia e mais tarde fisiologia do cérebro. Embora ele não tivesse qualificações formais anatômicas, fez o córtex cerebral o centro das atenções no lugar dos ventrículos.
Orgulhoso e independente Gal recusou em 1794, uma oferta para tornar-se o médico pessoal do Imperador Franz ll, apenas para preservar sua independência.
Em 1796, ano que Gall começou a lecionar o seu sistema, o altamente respeitado anatomista alemão Samuel Thomas Soemmerring publicou sobre o órgão da alma, na segunda parte, Soemmerring tentou localizar a alma no fluido cerebral intravesicular espinhal. Na teoria de Descartes a alma agia através da glândula pineal. Enquanto seus contemporâneos imaginaram um locus para a influencia da alma, Gall ensinou que fenômenos psicológicos em regiões especificas do córtex cerebral, enquanto alma e mente foram outra forma ignoradas. Descreveu o sistema nervoso composto por uma multiplicidade de centros nervosos independentes. Sua atribuição de funções específicas psicológicos para regiões de outra forma indiferenciada do córtex e do cerebelo é o ponto de partida para a moderna localização cerebral.
Com suas ideias de localização, foi a primeira pessoa a criar uma teoria da doença mental localizada. Para ele a doença mental era doença cerebral.
Sistema de Gall apareceu pela primeira vez na imprensa em dezembro de 1798 quando em uma carta ao Retzer, Gall delineou as quatro teses principais sobre o qual suas explorações foram baseadas. Eles foram, encontrados novamente em seu ultimo livro fonctions sur les, publicado em 1822.
Gall sugeriu que o cérebro foi dividido em 27 diferentes
órgãos, cada um correspondendo a uma faculdade humana discreta, embora ele identificasse
19 desses domínios como sendo compartilhado com outras espécies de animais.
O primeiro são 19 órgãos comuns aos homens e animais, os
outo finalistas são específicos para os seres humanos.
1)
O instinto de reprodução (localizada no
cerebelo)
2)
O amor da descendência de alguém.
3)
Afeto; amizade.
4)
O instinto de autodefesa; coragem; a tendência
para se meter em brigas.
5)
O instinto carnívoro, a tendência para o
assassinato.
6)
Guile; agudeza; esperteza.
7)
O sentimento da propriedade, o instinto de se
abastecer de alimentos (em animais); cobiça; a tendência para roubar.
8)
Arrogância; orgulho soberbo, o amor da
autoridade; altivez.
9)
Vaidade; ambição, o amor da gloria ( a qualidade
benéfica para o individuo e para a sociedade)
10) Circunspecção; premeditação.
11) A memoria das coisas, a memoria dos fatos; educabilidade; perfectibilidade.
12)
A sensação de lugares; de proporções espaciais.
13) A memoria das pessoas, sendo das pessoas.
14) A memória das palavras.
15) O sentido da linguagem; de expressão.
16) O sentido das cores.
17) A sensação dos sons, o dom da musica.
18) O sentido de conexidade entre os números.
19) O sentido da mecânica, da construção, o talento pela
arquitetura.
20) Sagacidade comparativa.
21) O sentido da metafisica.
22) O sentido da sátira, o senso de graça.
23) O talento poético.
24) A bondade; benevolência; brandura; compaixão; sentido
moral.
25) A faculdade de imitar; a imitar.
26) O órgão da religião.
27) A firmeza de propósito, constância, perseverança,
obstinação.
Gall não limitou suas noções radicais no campo da anatomia
neural e fisiologia. Foi visto também como um reformador social radical durante
a sua vida, interessado em iniciar reformas relativas ao tratamento de
prisioneiros e doentes mentais, ele promoveu a noção de que as doenças da mente
as inatas e quantificáveis e não o resultado do lapso moral e teve uma forte
influencia sobre a psicologia do desenvolvimento do tempo.Franz Joseph Gall, infame para a pseudociência da frenologia, fez muitas contribuições para a ciência real, como sua descoberta de que a matéria cinzenta do cérebro continha neurônios e da substancia branca continha axônios. Seu conceito de que a função do cérebro foi localizada, mais tarde foi provado ser correto, mas não como frenologia implícita.
Eventualmente, Gall concluiu que regiões do cérebro
correspondiam a vários traços de personalidade a habilidades.
Com o auxilio de Spurzheim, Gall fez uma serie de
importantes descobertas neuroanatomicos. O tema unificador deste trabalho foi a
concepção do sistema nervoso como uma série hierarquicamente ordenada de
núcleos separados, mas interligados projetado em um plano unificado. Estruturas
superiores desenvolvidos a partir de outros mais baixos, recebendo reforço de
outras vias ao longo do caminho. A substancia cinzenta foi a matriz dos nervos
e a matéria fibrosa branca serviu uma função condutora. As investigações de
Gall e Spurzheim deu um impulso considerável para o estudo da neuroanatomia, e ambas as suas
descobertas e as suas concepções gerais revelou-se muito importante quando eles
foram depois integrado com um ponto de vista evolucionário do sistema nervoso e
com a teoria neurônio.
Em sua tentativa de chegar a uma lista de faculdades
determinadas, Gall procurou pessoas que apresentaram extremos de talentos ou
outras inclinações marcantes, incluindo manias.Uma área excepcionalmente pronunciada indicada para Gall um
talento particular, ou excesso de características relativas a essa área do
cérebro atribuído; uma recessão no crânio demonstrou a falta de tais atributos.
Palpação do crânio, neste contexto, seria demonstrar pontos fortes e fracos de
traços de um individuo de personalidade e presentes. Gall preferiu a
cranioscopia para descrever esse tipo de analise; Spurzheim e outros foram os
principais responsáveis para o uso mais popular da palavra frenologia para
designar esta abordagem.
Deve notar-se que Gall, provou ser um anatomista hábil, e
tem a seu credito algumas conclusões em vez fundamentais e importantes sobre
cérebro e da estrutura neural. Ele se opôs veemente a pratica contemporânea da
dissecção cérebro por sucessivas cortes e insistiu em seguir os próprios
cérebros organização estrutural.As palestras de Gall sobre cranoscopia se tornou muito popular e foram os seus seguidores que deram sua doutrina o nome de frenologia. Durante seis anos Gall deu palestras publicas sobre o seu sistema.
Seus conceitos revolucionários sobre o cérebro desagradaram lideres religiosos e outros cientistas do ramo. Como tinham uma visão divina da mente humana, não deveria ser tratada como um simples assunto anatômico. A igreja considerou suas teorias contrarias a religião e sua frenologia um tipo de fraude com finalidades financeiras. A ciência oficial também condenou estas ideias por falta de prova cientifica de sua teoria.
As palestras foram proibidas em uma mensagem especialmente manuscrita do Imperador em dois de dezembro de 1801, citando contradições morais e religiosas que levam acusações de materialismo. A proibição do governo acabou estimulando a curiosidade publica, aumentando assim a celebridade Gall.
O desenvolvimento da pseudociência da craniologia, mais tarde conhecido como frenologia, tem sido abandonado como uma ciência, mas desempenhou um papel importante como um percursor para doutrinas modernas de localizações cerebrais. Este conceito foi provado correto quando o cirurgião francês Paul Broca demonstrou a existência de um centro de fala no cérebro em 1861. Provou também que como a espessura do crânio varia a superfície do crânio não reflete a topografia do cérebro. Assim, a tese básica da frenologia foi refutada.
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO
Franz Joseph Gall, infame para a pseudociência da
frenologia, fez muitas contribuições para a ciência real, como sua descoberta
de que a matéria cinzenta do cérebro continha neurônios e da substancia branca
continha axônios. Seu conceito de que a função do cérebro foi localizada, mais
tarde foi provado ser correto, mas não como frenologia implícita.
Gall trouxe importantes contribuições ao estudo do cérebro a
partir da compreensão de que as diferentes faculdades mentais humanas estavam
localizadas em áreas cerebrais distintas e que o cérebro era subdivido em
varias unidades, cada uma correspondendo a uma faculdade mental especifica ou
traço de comportamento.
Além disso, a frenologia trouxe boas contribuições na luta
contra a noção de áreas silenciosas do cérebro, mostrando que muitas áreas
quando lesadas, podiam não trazer problemas visíveis, mas sim severas
dificuldades de personalidade. Eventualmente, Gall concluiu que regiões do cérebro correspondiam a vários traços de personalidade a habilidades. Com o auxilio de Spurzheim, Gall fez uma serie de importantes descobertas neuroanatômicos.
As investigações de Gall e Spurzheim deram um impulso considerável para o estudo da neuroanatomia, e ambas as suas descobertas e as suas concepções gerais revelou-se muito importante quando eles foram depois integrados com um ponto de vista evolucionário do sistema nervoso e com a teoria neurônio.
A frenologia desempenhou um papel importante como um percussor para doutrinas modernas de localizações cerebrais.
Gall delineou as quatro teses principais sobre o qual suas explorações foram baseadas.
> Qualidades
morais e intelectuais são inatas;
> O seu
funcionamento depende de suportes orgânicos;
> O cérebro é o
órgão de todas as faculdades, de todas as tendências, de todos os sentimentos
(o órgão da alma).
> O cérebro é
composto de órgãos como muitos que existem faculdades, tendências e
sentimentos.
Gall sugeriu que o
cérebro foi dividido em 27 diferentes órgãos, cada um correspondendo a uma
faculdade humana discreta, embora ele identificasse 19 desses domínios como
sendo compartilhado com outras espécies de animais. O primeiro são 19 órgãos comuns aos homens e animais, os outo finalistas são específicos para os seres humanos.
Gall idealizou que as diferentes faculdades mentais humanas estavam localizadas em áreas cerebrais distintas e que o cérebro era subdivido em varias unidades, cada uma correspondendo a uma faculdade mental específica ou traço de comportamento.
APLICAÇÕES

A frenologia possibilitou o inicio das primeiras ideias
sobre essas localizações das funções cerebrais.
Foi visto também como reformador social radical durante a
vida, interessado em iniciar reformas relativas ao tratamento de prisioneiros e
doentes mentais. Franz Joseph Gall teve uma forte influencia sobre a psicologia
do desenvolvimento do tempo.
COMENTÁRIOS
Franz Joseph Gall se preocupava com as
investigações anatômicas e com a fundação e elaborações da doutrina do crânio.
Para isto, construiu uma coleção de crânios, bem como moldes em gesso e cera,
procurando prever traços de personalidade e de desenvolvimento das faculdades
mentais e morais através do formato do crânio.
Gall fez muitos estudos e descobertas a
respeito do substrato neuroanatômico, deu ênfase na importância do córtex,
entretanto tudo ficou em segundo plano por conta de sua fisiologia
especulativa, que comparada a ciência atual parece muito difícil de conceber,
mas que permitiu o pensamento em sua época. Seus conceitos sobre o cérebro desagradaram
lideres religiosos e outros cientistas do ramo. A igreja considerou suas
teorias contrarias a religião e sua frenologia um tipo de fraude com
finalidades financeiras. A ciência oficial também condenou estas ideias por
falta de prova cientifica de sua teoria.
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